Uma degustação cheia de aura, feita no In de Vrede, o café da Westvleteren.
Na taça, coloração amarela, turva, com um creme branco de alta formação e longa duração. Aromas bem complexos, com presença de mel, frutas cítricas e biscoito/malte. O sabor traz um leve amargor e acompanha as sensações aromáticas. Boa carbonatação e frescor. Deliciosa.
Cor amarela clara e turva, com espuma super cremos, branca de ótima formação e duração. Tem aroma complexo com presença de frutado mel, cítrico, malte e álcool. Paladar com presença de um certo amargor, acompanhado pela complexidade do aroma e o teor de álcool. Breja com aroma e paladar de alta complexidade boa carbonatação e ótima drinkability, corpo médio e final com presença frutada e retrogosto meio amargo Um show de complexidade e sensações. Fantástica
Temperatura de degustação: Oito graus Celsius.
Cor: Dourada turva.
Creme: Boa formação de creme branco bastante persistente e denso. Parece uma espuma de barbear de tão consistente que é, deixando muitas marcas na taça.
Aroma: Frutado com casca de laranja, pera, pêssego e especiarias, seguido de leve aroma maltado, com panificação.
Sabor: Apesar do aroma sugerir algo muito adocicado, o mesmo aparece de forma muito fugaz no sabor, com o paladar apresentando-se predominantemente amargo, mostrando-se crescente ao longo do gole, com final bastante seco e persistente.
Notas de damasco, pera, pão, biscoito, mel, maçã e leve cravo fazem dessa bela breja uma experiência sensacional. Não me lembro de ter tomado uma blond tão complexa.
Cerveja dourada ligeiramente clara, com a espuma de boa formação, e média duração. Aroma muito forte de frutas e levedura ale. O sabor doce aparece em primeiro lugar mas não dura muito tempo, o cítrico surge junto com fermento e um amargor também da as caras. Sabor muito complexo. Me lembrou a Orval.
(Presente do amigo Rafael Frangão, obrigado!)