Consumida no Museu Imperial de sua cidade natal, Petrópolis, esta cerva não me surpreendeu e nem me decepcionou: típica cerveja escura de mercado.
Creme bege dá as caras, mas logo logo já some. Aroma gostosinho até, mas fraco depois da primeira vez que se sente. Levemente doce no sabor.
No estilo, ainda acho a Petra Premium melhorzinha. Pelo menos, não é enjoativa como esta co-irmã parece ser depois da segunda ou terceira seguida.
Coloração escura,creme bege com inicio volumoso mas que se dissipa rapidamente,media carbonação,liquido levemente licoroso;aroma bem fraco de malte e caramelo,sabor igualmente leve demais,faltou "corpo",conjunto ruim;no mesmo estilo prefira a Xingu que é bem superior;a pior da cervejaria.
Sua cor é marrom-escura, líquido levemente turvo, baixa formação de creme bege de baixa persistência. No aroma, notas tímidas de malte-caramelo, fermento e um pequeno azedo que incomodou um pouco. O paladar carrega um perceptível caramelo (mais do que no aroma), leve café, dulçor e assim como em sua "irmã" clara, praticamente nada de lúpulo. Ela tem uma corpo leve e boa drinkability. Falta um pouco mais de personalidade a essas brejas da Cidade Imperial, no entanto, estão longe de serem desagradáveis e figuram acima da média das nossas de massa.
Coloração negra, espuma bege de pequena formação, persistindo uma camada delgada, não muito cremosa. Aroma bem discreto de malte torrado (café, chocolate), sabor de caramelo bastante desagradável, com raras notas de torrefação. Adocicado bem enjoativo no final, quase sem sinal de amargor. Cerveja fraca e aguada. Para quê o caramelo???