Tupiniquim/Omnipollo Polimango

A primeira vez que tomei essa cerveja foi em 2014/2015, quando ela vinha em garrafa e tinha 9,5% de álcool, ao invés dos atuais 8%. Sempre foi ótima. Servida no IPA glass apresentou coloração dourada enevoada com espuma branca de boa formação e longa persistência. No aroma temos manga, maracujá, abacaxi, pêssego, mel e melão. Na boca as notas permanecem, com maracujá ganhando força. Destaque para o ótimo amargor seco ao final de cada gole. Tem bom corpo, baixa carbonatação e textura aveludada. Invista sem medo nessa receita. Double IPA muito bacana.

Líquido dourado e completamente turvo. Creme branco de boa formação, médias consistência e persistência.
Aroma explosivamente frutado, particularmente remetendo a manga e pêssego, além de toques cítricos. No sabor, as sensações olfativas se repetem. O final ainda é frutado, momento em que o amargor se faz também presente, e se combinam no retrogosto suave e de longa duração. O álcool está presente, mas harmoniza com o seu corpo relativamente pesado. Drinkability alto.
Cerveja muito perfumada, saborosa, e fácil de beber. Experiência incrível!

Cervejaria de Porto Alegre com menos de um ano de vida e já deu o recado mostrando sua grande capacidade em produzir ótimos receitas. Um bela Imperial IPA, com coloração amarela turva e de espuma branca e muito densa.

Esta cerveja é espetacular no aroma. Logo de cara mostra a forte presença de seus 3 tipos de lúpulo, com notas cítricas lembrando um pouco de abacaxi e pêssego e também notas herbáceas. Pode-se notar também boa presença de malte.

Na boca, corpo sedoso, maltada e muito lupulado, novamente com notas cítricas, lembrando abacaxi e pêssego. A presença do malte é bem equilibrada com o lúpulo, que aparece sem dar aquele amargor de amarrar a boca, mesmo com seus 80 de ibu. Retrogosto lupulado e amargo, na medida certa.

Espetacular.

Extremamente aromática (muita fruta com manga e pêssego) com destaque para o corpo sedoso e um amargor limpo e suave apesar de seus 80 IBUs.
Vertida apresentou um líquido dourado claro, nebuloso e com um impressionante creme branco, denso e persistente.
No aroma logo de cara intensas notas de lúpulo com manga, pêssego maduro e notas cítricas. Algumas notas herbais também estão presentes. A base de malte é bem comportada mas presente.
O sabor tem novamente uma base de malte (mas sem aquele caramelo das IIPA brasileiras) que logo é dominada pelo lúpulos com notas de manga, abacaxi e cítricas. O final é amargo mas bem limpo e cítrico. Aftertaste delicioso com novamente notas lupuladas e a correta base de malte.
O corpo é surpreendentemente sedoso e carbonatação média. Estúpida a drinkability.
No conjunto uma IIPA que surpreendente pelo caráter sedoso e pelo equilíbrio apesar da potência. Vale.
#ocontadordecervejas.com.br

Que cerveja absurda! Entrou de cara pra lista de minhas cinco cervejas prediletas...

- Sua beleza é inquestionável: um denso amarelo, muito turvo, serve de ambiente para uma poeira de sedimentos dançantes (provavelmente a farinha de polenta). Ótima formação e retenção de creme.
- O aroma é intenso e saboroso: os lúpulos se destacam pro frutado, lembrando manga, mas com nuances cítricas e uma suave percepção salgada. Nenhum álcool aparece no nariz.
- O sabor é redondo: a cerveja é encorpada, resultado da utilização de malte trigo e aveia em flocos. Os 80 IBU são muitíssimo bem inseridos, dando sensação de não passar de 50. Nenhum álcool se sente.
- Sensação das melhores possíveis: corpo, pouco álcool, carbonatação na medida...

Esta cerveja é um ícone! Provavelmente a melhor cerveja brasileira que já entrou na minha boca... DE LONGE!