Degustada a 9,8 graus de temperatura. Validade 04/2015. Lote 3.
Essa imperial stout nacional já chegou com o status de uma das melhores cervejas
do país. Sua cor é negra e seu creme marrom tem média formação e persistência.
Seu aroma apresenta malte torrado, café e chocolate bem equilibrados com álcool
suave em segundo plano. Seu sabor acompanha as notas do aroma com amargor suave
da tosta e retrogosto seco e terroso. Encorpada com textura lisa e baixa carbonatação.
Um conjunto intenso e agradável ao mesmo tempo. O mercado nacional precisava de uma
RIS de respeito. Altamente recomendada!
Garrafa muito bonita. Breja bem preta, com creme muito escuro também, porém de curta duração.
Aroma de café e chocolate.
Sabor de café, com uma acidez meio incômoda. Lúpulo e álcool evidente.
Retrogosto alcoólico, lupulado e duradouro.
No final o a taça ficou suja, como se oleosa (desconfio do cacau com o qual ela é maturada)e com muita matéria particulada.
Não é meu estilo favorito, mas a breja é boa.
A partir de agora, quando eu ver um óleo de carro queimado, eu vou lembrar desta cerveja... Sério, até nas bordas do líquido parece um óleo queimado de carro.
Viscoso, negro como um petróleo, coloração da espuma é parecida com a espuma ou creme do café "expresso". Perdeu pontos na aparência pela espuma ter uma baixa duração e lembrando um "sal de fruta"(provavelmente irei re-avaliar no próximo lote), mas a aparência do líquido dá o total jus ao nome
No aroma, percebe chocolate belga, torrefação, frutas vermelhas, leve perfume do álcool e um pouquinho de café.
No sabor, é uma cerveja muito encorpada, apesar de ter 70IBU, não tem um amargor agressivo, o dulçor do malte equilibra o conjunto. O retro gosto dá a junção do chocolate belga com as frutas vermelhas, assim lembrando um legítimo bolo de chocolate belga, por isso dou a nota máxima na sensação.
É mais recomendada degustar esta breja no inverno, nos dias mais frios, tanto pela sensação e pela temperatura recomendada para degustar (12 °C)