Degustada a 4,4 graus de temperatura. Validade 10/2011.
Essa helles portuguesa não parece estar muito enquadrada neste estilo.
Sua cor é cobre translúcida e sua espuma tem pouca formação e duração.
Seu aroma maltado e muito suave. Seu sabor é adocicado suave e apresenta notas
dos adjuntos no final e retrogosto. Corpo bem leve e baixa carbonatação.
Um conjunto refrescante mas sem personalidade.
A Super Bock é uma das cervejas mais vendidas em portugal, rivalizando com a Sagres, agora no Brasil estamos encontrando suas variaçoes.
No copo formou pouco espuma que logo se desfez. A cor dela lembra cha mate um pouco mais escura.
No aroma percebemos levemente malte tostado e um pouco de caramelo, o sabor segue o aroma com a presença discreta de malte torrado.
Entre todas as Super Bock que tomei essa é a mais simples, nao é uma cerveja ruim, mas inferior ao que se esperava dela até mesmo em comparaçao com suas irmas.
Vermelha e translúcida. Creme médio e duradouro. Notas de damasco, grama e maltes no aroma. O lúpulo acentuado confere equilíbrio e sabor a esta boa cerveja portuguesa.
De coloração castanha, com creme claro de baixa formação e duração.
Aroma adocicado e malte tostado.
No sabor, novamente o malte tostado está presente em conjunto com um leve frutado e um "sabor verde" (capim, grama) que acredito não deveria estar lá. Carbonatação agradavel, alcool bem inserido, mas uma cerveja pouco complexa para o estilo
Como já dito, o aroma é supremo, o retrogosto também, mas o sabor nada refere às bock. Bem suave, cor bonita, espuma fina, que logo desaparece. A denominação Abadia mais se refere à marca, porque não lembra muito o gênero da breja.