Cor cobre escura, translúcida. Baixa pra média formação de espuma (densidade média). Creme amarelo bem claro.
Aroma mostra um pouco o álcool, além de caramelo, toffee e uma leve refrescância. Dulçor predomina. Tem algo de damasco seco, fruta cristalizada.
Sabor é intenso, bem doce (apesar de mostrar leve amargor de malte tostado). Mostra bem o álcool (desequilibrando um pouquinho, mas mostrando personalidade) e algo de frutas secas. Chegou a me lembrar vagamente algo de vinho. Final levemente azedinho.
Retrogosto legal deixa um pouco do álcool e do dulçor. Corpo médio.
Muito boa versão amber da Super Bock Portuguesa.
Coloração vermelho-acobreada, transparente.
Espuma de grande formação e duração.
Aroma de caramelo e levemente herbal ao fundo.
Sabor segue o aroma, com um dulçor inicial dos maltes de caramelo, mesclando com um leve, bem leve, amargor dos lúpulos utilizados.
Retrogosto doce e frutado.
Final seco.
Carbonatação média.
Alta drinkability.
Bonita cor de cobre com um dedo de espuma de média duração.
Aroma predominate de grãos, melaço e açúcar mascavo.
Sabor levemente condimentado e doce. Notas de malte caramelo, levedura belga, lúpulos ingleses e açúcar mascavo. Um toque sulfúrico.
Corpe médio com boa carbonatação.
Esta foi mais divertida que a última que tinha provado. Um pouco demasiadamente doce, mas ainda apropriado para o estilo. Embora o nome Abadia, não a descreve bem. Não é uma cerveja extraordinária mas ainda assim vale provar-la.
Portugal não tem tradição em cervejas.
Mas esta é uma interessante breja dos gajos.
Abadia de receita artesanal com sabor agradavel.
Malte tostado com notas frutadas.
Até agora, a melhor daquelas bandas!
Boa breja.