De coloração dourada e creme generoso essa cerveja é uma delicia.
Leve ao contrario da muitas weiss que conheço da pra tomar garrafas e garrafas dela.
Refrescante com amora e gosto de amarilo. Lupulo leve e retrogosto adocicado.
Show, principalmente para pessoas que como eu, não são fãs do estilo. Essa eu tenho que dar meu braço a torçer, vale a pena ter na geladeira
Minha nossa, uma deliciosa cerveja weisse, com aquele toque do dry hop, um sabor delicioso de Maracujá, amarillo presente em grande quantidade, uma cerveja maravilhosa que dá um astral em tomar e não se cansa. Boa de beber no calor, encher o copo weisse e degustar cada gole desta delícia.
Bem frutada, retrogosto de maracujá, um amargo doce de final, e quanto mais ela baixa de nível no copo melhor fica seu gosto e degustação. Carbonatação boa, não excessiva como na maioria das Weisses, coisa típica de cervejas filtradas, ela não tem turbidez é uma cerveja clara e diferente. Drinkabillity alto e um rótulo psicodélico que ajuda no imaginário dos sabores. Cítricos, uma leve lembrança do limão, lembrou-me muito a delicadeza da Hoegaarden, mas com uma sutileza única das cervejas da BodeBrown.
Mais uma incrível invenção do cientista maluco Samuel Crhistophe Cavalcanti Cabral.
Dica: Tome ela no verãozão bem gelada, ela dá astral é uma cerveja com astral!
Não espere uma legítima weissbier bávara. Passa longe. Essa breja tem mesmo, é um pé na Bélgica.
Coloração dourada escura e profunda. O creme forma bem, mas não dura tanto. Aroma típico de leveduras belgas: frutadas, maltadas e complexas. Incrível! Sabor maltado e frutado, com adstringência leve e pegada suave de lúpulo no fim de boca. Suavemente encorpada e pouco carbonatada.
Lembra uma Belgian Blond Ale. Surpreendeu positivamente pela junção de escolas: enredo de weiss bávara, garrafa de ale inglesa e conteúdo típicamente belga. Ah... e fabricada no Brasil. Boa!
Bem, essa breja não tem muito cara de weiss... é bem translúcida. A coloração é um dourado escuro, quase uma pale ale. Formou espuma média, de topo cremoso, com média duração. O aroma vai mais ao cítrico (frutas amarelas) que banana (apesar de ser amarela também). Não apresenta cravo, mas há um leve lúpulo herbal.
O sabor também pouco se remete a uma weiss, seguindo mais o cítrico como o aroma, um levíssimo dulçor (talvez mel) e um amargor agradavelmente sutil.
O corpo é leve, tem carbonatação média e ótima drinkability!
Apesar de não ter muitas características das tradicionais de trigo, gostei muito dessa dry-hopped weiss!
Bem lupulada e refrescante. Não era nada do que eu esperava pra uma cerveja de trigo, mas gostei demais da cerveja! Diferente de qualquer outra que já experimentei.