Coloração amarela turva, com espuma de médio volume e duração. Trata-se de uma Weiss completa: há banana, cravo, tutti-frutti e tudo mais que uma Weiss deve ter. Confesso que não senti notas de guaraná. Saborosa. O aroma exala bem. Há um suave dulçor. O final é levemente seco e amargo. Ótima Weiss!
Deliciosa Beer weiss com gostinho de Brasil. Coloração amarelo palha bem turva e espuma duradoura branca e aroma persistente de malte de trigo e guaraná. Sabor evidente do guaraná na composição fazendo o dulçor do malte de trigo de evidenciar e ressalatar notas frutadas e pouco amadeiradas o lúpulo é secundário não se fazendo necessário uma maior pronunciação do mesmo, ja que os outro componentes completam definitivamente a cerveja. Não senti muito o amargor como se percebe na versão normal da Gottlich.
Líquido amarelo vivo, bastante turvo. Espuma de boa formação, média persistência e consistência.
Seu aroma é pouco pronunciado e sugere malte apenas. No sabor ela trás característica de uma boa Weiss como cravo e banana. O diferencil fica mesmo por conta do guaraná que a torna levemente adocicada e frutada, mas também deixa um retrogosto não muito agradável.
Consegue ser uma cerveja interessante, o guaraná lhe confere uma personalidade própria. Ainda assim, fica muito longe de uma clássica weiss alemã.
Mais uma criação surgida da parceria entre o Homebrewer Leonardo Botto, a cervejaria Opa Bier e a importadora On Trade, que traz como maior jogada de Marketing, o uso de guaraná na receita.
Possui uma coloração dourada, levemente alaranjada, e graças a enorme quantidade de corpo de fundo, é completamente opaca.A espuma se forma com muito volume, com coloração branca e uma persistência razoável.
No aroma se destaca a doçura dos maltes que trazem pão e aveia, fazendo uma boa combinação com esteres frutados de banana. Ao fundo toques cítricos, um leve fenólico de cravo e até tons um pouco salgados.
Na boca também se destacam os maltes e leveduras, trazendo a típica doçura maltada e frutada do estilo, mas que não entra em muita harmonia com a potente acidez. Ao final tons picantes e levemente amargor de cravo e até um quê terroso. As notas de guaraná são praticamente imperceptíveis, ficam em segundo plano, surgindo até de maneira adocicada com um refrigerante, e quebrando um fundo salgado e mineralizado. Tem corpo leve, mas uma textura lisa e macia, com carbonatação intensa, extremamente crocante.
Mostrou-se uma receita bem executada, apesar de não chegar no nível da Pilsen, na minha opinião, mas mostrando a mesma característica de ter os aromas de guaraná extremamente discretos.
De coloração dourada, turva, com formação de creme branco em boa quantidade e desnsidade mas de duração mediana.
No aroma, segue o padrão Weiss. Frutado, marcado pela banana, condimentado, marcado pelo cravo com novidades para o adocicado resultado do guaraná sendo esta, a única lembrança com relação ao refrigerante da fruta.
No sabor, o frutado da banana e o condimentado do cravo foram amenizados pelo amargor do guaraná e aí é que acaba a "lembrança" pelo refrigerante. O guaraná também dá um certo amargor residual, mas não desagradavel.