Temperatura de degustação: Sete graus Celsius.
Cor: Preta com nuances avermelhadas, mostrando-se translúcida quando contra a luz.
Creme: Alta formação de creme bege, fofo, persistente, com marcas na taça.
Aroma: Notas defumadas remetendo à couro dominam, sendo que em segundo plano sente-se um leve frutado cítrico do maracujá.
Sabor: O amargor é o que predomina ao longo de todo o gole, com final longo e bem seco, porém apresentando um certo desequilíbrio ao meu ver, o que diminuiu a sua drinkability.
Líquido preto e praticamente opaco, espuma bege e alta, que deixa lacing mas que não é muito cremosa. Aroma bem lupulado, mas acho que faltou mais notas de tostado em função da proposta do estilo. A mesma coisa senti no paladar, nenhuma profundidade de sabores a não ser de amargor. Tem corpo apenas razoável para o estilo e, mesmo sendo uma boa cerveja no geral, acho que está um pouco abaixo da média para o estilo.
Cerveja negra, densa com espuma média e persistente.Aroma fresco, com notas em destaque de manga madura. Na boca o amargo é alto, mas não chega a ser exagerado.
Nesse dia mundial da IPA, nada melhor que revisitar uma cerveja representante do novo jeito de se fazer IPA, uma black IPA, degustada anteriormente 'on tap', agora em garrafa.
Bela formação de espuma bege, perene.Coloração castanha-escura, quase totalmente negra, opaca.
Aroma gramíneo,tostado. No paladar, um corpo médio-baixo, com sabores torrados/ tostados e o amargor típico das IPAs abraça o amagor dos maltes escuros e torradosde forma paternal, até mesmo óbvia. Notas de ameixa estão presentes. Média drinkability,e como diz a embalagem 'não é para os fracos'. Final seco e amargo.