Líquido levemente turvo de coloração âmbar. Creme bege claro de médias formação e consistência, porém breve.
Aroma e sabor delicados e complexos em cada nota frutada, além de toques de baunilha, castanha de côco, e lúpulos cítricos, florais, herbáceos e resinosos. Achei o corpo relativamente pesado, mesmo assim de altíssima drinkability, álcool perfeitamente inserido, e retrogosto suavemente amargo de média duração.
Ao longo da degustação, ao passo que o líquido esquentou na taça, a predominância dos lúpulos cítricos e florais deram lugar de destaque ao herbáceo resinoso.
Procurei até no último gole as frutas que a minha memória dizia que eu conhecia nessa breja, lembrei-me de frutas cítricas, como mexerica em particular, depois me veio à cabeça o cheiro do sumo de laranja kinkan, e de uvaia, além de damasco ou pêssego fresco e em calda. Outra coisa curiosa foi que a combinação de lúpulos com uma gama de sensações cítricas, herbáceas e florais me trouxeram tanto aroma e sabor de frutas típicas do Cerrado, gabiroba e araçá especialmente.
Considerando Wäls Niobium como uma Imperial IPA de 9%ABV e 93IBU, é uma breja de alta drinkability, suave à boca dentro do estilo, líquido sedoso, álcool quase que imperceptível, e amargor presente, mas perfeitamente equilibrado com as outras sensações. Conseguiram fazer uma Imperial IPA diferente, experimentem!
Cor acobreada. Boa formação de espuma, ainda complexo. Frutado com presença de laranja, tangerina, pine, grama e grapefruit. Na boca, carbonatação média. Amargor pronunciado com final prolongado, lembrando resina. Álcool esquenta aos poucos. Há uma doçura e um frutado que não consegui distinguir. Ótima cerveja.
Âmbar acastanhada, cristalina, com ótimo creme.
Aromas lupulados potentes. Lembrando sumos cítricos, resina de pinheiro e frutas amarelas maduras. O malte aparece em notas caramelizadas açucaradas.
Sabor potente, amargo e duradouro. O álcool vai sendo percebido a medida que vai esquentando, realmente muito bem inserido. Mas o que impressiona mesmo é o amargor dos lúpulos. Longo, cítrico e perfeitamente inserido.
Cor cobre, no meu copo verteu pouco creme bege. Aroma herbal, sente-se os lúpulos, que são quatro no total, malte e algo doce...no primeiro gole, dormência na língua, forte presença do amargor. Não senti muito o álcool. A temperatura corporal sobe! Vale a pena!
Cerveja que poderia ser chamada de deusa do lúpulo.
Bastante amarga, e isso me atrai, tem corpo com bastante personalidade.
Álcool forte, mas acaba mascarado pelo delicioso amargor.
Excelente breja!
Ps.: alguns as vezes encontram notas de chocolate, cereja e outras frutinhas
em algumas brejas, nesta encontrei notas de jilo, rs!