Aroma intenso com notas spicy de fermento principalmente cítricas: limão, tangerina e laranja - e de especiarias/ervas: tomilho e alecrim. Um pouco de alcool volatil é também perceptível, bem como um fundo de malte e grão.
Coloração amarelo brilhante, translucida, com alta carbonatação. Forma cremosa e abundante espuma branca que persiste por cerca de 1 a 2 minutos descendendo então para uma camada de 0,5 cm que persiste em toda a superfície.
Uma boa dose de malte e dulçor dão pano de fundo para o fermento trabalhar, novamente com as notas cítricas e de especiarias predominando. O final é um pouco amargo e persistente até o aftertaste.
Corpo medio com uma certa viscosidade e mouthfeel levemente grudento, porém com final seco devido a alta carbonatação. Alcool com inserção perfeita, esquentando o corpo após cada gole e complementando excepcionalmente todo o conjunto.
Um primor de cerveja e provavelmente a definidora do estilo. Se você quiser saber o que é uma Tripel tome uma Westmalle que não tem erro.
bela trípel belga, com coloracao ambar turva com media carbonatacao , creme de boa formacao e persiste durante a degustacao .
No aroma frutado , citrico e floral
sabor frutado/citrico (laranja e pessego) e um leve amargor pelo lupo no final .
bom equilibrio da cerveja , alcool bem inserido
Acredito que esta tenha sido a terceira vez que eu degusto uma Tripel em minha vida. A primeira foi em Porto Alegre quando eu experimentei a receita da Wäls. A segunda também foi em Porto Alegre, no Lagom, quando de quase todo o cardápio, a Tripel foi a receita que eu mais gostei. Desta vez eu a bebi em São Paulo após ter comprado na internet.
Despejei-a em uma daquelas taças grandes de vinho e tive o prazer de travar contato com sua aparência e com o seu aroma. Nesta breja estes são quesitos realmente incríveis. Não temos o que falar, são quesitos admiráveis. Nota máxima para a aparência e quase máxima para o aroma.
O sabor é impressionante também. Gostei de seu amargor e de seu dulçor. É uma cerveja que traz uma esplendorosa sensação e possui um admirável conjunto. Espero começar a conhecer mais este universo Tripel. Pois realmente me encantei com este belíssimo exemplar trapista.
Trappistas sempre geram uma expectativa muito grande. Afinal, é um líquido sagrado, degustado num cálice, que deixa o ritual todo ainda mais especial.
Esta Westmalle possui uma coloração dourada, turva, com boa carbonatação e um creme branco maravilhoso. Consistente, cremoso e duradouro.
O aroma é complexo, com toques florais, frutados, adocicados.
Na boca tem uma textura aveludada. O sabor é incrível, segue o aroma, porém com bastante amargor. Final é longo, levemente adocicado no início, e predomina o amargo. Maravilhoso. Este amargor me remeteu a infância, quando minha mãe fazia uma infusão de losna em água, para curar o enjoo no estômago.
Não parece ter 9.5% de teor alcoólico. Muito bem inserido.
Uma belíssima cerveja. Quem aprecia cervejas amargas, vai adorar esta. Provem!!!
Cheers!!!
Bela garrafa longneck, com rótulo muito bonito que já informa que ali dentro há uma breja especial.
Aroma delicioso de banana e tutti-frutti.
Ao despejar no cálice, uma cerveja amarelo-dourada, de espuma bem formada e persistente.
Sabor alcoólico e frutado, de banana. Bastante carbonatada e adocicada, não muito amarga.
Retrogosto alcoólico.
Uma excelente breja!