Aromas bem frutado com toques de lúpulos herbais, coloração dourado turvo com toques alaranjados, de creme branco espesso, denso e de boa persistência, na boca é encorpada e aveludada com leves toques de frutas e amargor sobressalente, final seco e levemente alcoólico, seu retrogosto não dura muito é amargo e se torna doce bem no final. Boa carbonatação e boa drinkability. Destaque para o creme que persiste por bastante tempo e sempre bem cremoso. Ótima breja.
WOW! Que breja! Que delícia! Creme grande, denso, cremoso, branco e duradouro. Líquido opaco, amarelo-mel, textura predominantemente cremosa, um pouquinho oleosa, perfeita! O final é amargo e durador. O aroma é médio, notando-se pão e cereais, cítrico e um floral perfumado, evidenciando o lúpulo. Alcool perfeitamente inserido, quase não se notando. Breja TOP que não pode faltar!
Coloração dourada turva, creme de ótima formação e duração (muito abundante e persistente, formou um "morrinho" no centro e deixou marcas), aroma frutado e de fermento, corpo médio, sabor complexo, adocicado, frutado (frutas cristalizadas), condimentado, fermento, fenólico, leve álcool, alta carbonatação, final levemente seco e amargo. A mãe das tripels revelou-se uma excelente cerveja, muito saborosa e complexa. A presença do fermento é marcante e o alto teor alcoólico está muito bem inserido. Minha expectativa era grande antes de prová-la, e não me decepcionei nem um pouco. Muito pelo contrário, a cerveja é fantástica. Pretendo repetir mais e mais vezes. Parafraseando um conhecido blogueiro, ao degustá-la "daria para conversar com Deus"!
Cerveja de coloração dourada, turva. Creme branco, alta formação, média densidade e duração alta.
Aroma com frutas trazendo pêssego, laranja e suave banana. Há especiarias e leve malte, sente-se também álcool. Sabor alto dulçor equilibrado com boa dose de amargor e álcool. Final picante. Média/alta carbonatação. Retrgosto especiarias. Corpo Média baixa.
Cerveja forte, complexa, com um teor alcoólico bem elevado. Que tripel !!!!...um clássico do estilo. Essa trapista é refermentada na garrafa durante três semanas para produzir os seus 9,5% de volume alcoólico. Essa breja foi fabricada pela primeira vez em 1934 e a receita não mudou desde 1956. Outra curiosidade muito legal é que o estilo tripel foi originalmente popularizada pelo monastério Trapista de Westmalle.
De cololação dourada e meio turva, ela forma um creme denso, de espuma fina e cremosa. O creme perdura infinitamente através de uma fina camada que recobre o cálice de ponta a ponta.
Aroma de média intensidade porém rico em sugestões que remetem ao abacaxi maduro, pêra e frutas cristalizadas, além de condimentos como cravo e gengibre. Na somatória geral, me fez lembrar um pouco do cheiro de vinho quente típico das festas juninas e também do perfume "Azzaro". Vai entender?
Na boca, encanta ao primeiro gole - sensacional! Desce que é um veludo. O álcool muito bem inserido se faz notar, mas sem destoar do conjunto. O sabor é bastante condimentado. Cravo, canela e pimenta-do-reino são as primeiras coisas que vêm à cabeça. Há também ótimo equilíbrio entre malte e lúpulo, sendo mais doce na entrada e mais amarga na saída. Reminiscências de nozes, aspargos e azeitonas pretas também aparecem e acrescentam ainda maior complexidade. O retrogosto é persistente, um tanto amargo e ligeiramente acético.
Uma tripel de personalidade notável, carregada de especiarias e de paladar mais seco. Uma verdadeira obra-prima produzida pelos monges trapistas da Westmalle. Não deixe de experimentar!