Cerveja bem única. Na carbonatação já se vê uma produção cuidadosa e complexa, desde o estouro da rolha até as microbolhas que se formam no copo. A cor é amarelo palha, remetendo a sazonais mesmo. O cheiro é de lúpulo bem herbáceo - quase lúpulo cru - progredindo pro capim limão, que permanece. O sabor apresenta essa nota cítrica e herbada do capim limão (e algo de saponáceo no meio disso tudo), com aquele avinagrado interessante dos fermentos de ale belgas - descritos no rótulo - e um tutti-frutti que fecha o conjunto também arremetendo a begian blond ales. Interessante, mas não foi uma experiência sensorial tão maravilhosa como eu esperava.
Líquido dourado, turvo, com formação de um creme branco bastante consistente. No aroma, que é bastante complexo, muito malte, além de lúpulo e banana, com toques cítricos provenientes da laranja e do limão. No sabor, de média duração, frutas amarelas e manteiga, além de toques de chiclete, mel, baunilha e canela. O álcool é presente, mas extremamente bem inserido e combinando com o amargor médio presente em todas as etapas da degustação. No retrogosto, muito limão. A carbonatação é alta e o final é adocicado e seco. Extremamente recomendada.
Coloração dourada levemente turva e creme branco de excelente formação e duração. Já no aroma é possível sentir as deliciosas notas cítricas conferidas pelo lúpulo especial que engrandece esta cerveja, que remetem a limão e maracujá verde. Na boca ela é encorpada e um pouco densa, mas muito suave e delicada, além de ser refrescante acima da média, o fermento aparece ao fundo. Seu final é moderadamente amargo e persistente. Nós a degustamos quase na virada do ano harmonizando deliciosamente bem com um belo salmão, altamente recomendado!
QUE SENHORA BREJA. a ULTIMA de 2011. Ao verte-la na taça apresentou um liquido dourado intenso, brilhante e translúcido e formo uma belíssima espuma branca bem densa que durou ate o ultimo gole e algumas bolhas que se desprendiam do liquido. No aroma notas de frutas amarelas (abacaxi e banana), mel, pão branco e fermento de pão, alem do toque lupulado arremetendo a limão, e resina vegetal. Na boca ela se apresentou oleosa, com uma média carbonatação, inicialmente adocicada e com um residual seco e amargo. Uma SENHORA cerveja. TERMINEI BEM 2011 espero que 2012 seja a mesma maravilha.
Breja âmbar, perto de um dourado. A espuma é densa e de longa duração. No aroma, nota-se banana, lúpulo e um pouco de pão. O sabor acompanha o aroma, com o incremento de malte. Boa drinkability pra uma baita breja.