Bela coloração bege, bastante turva. Ótima formação de espuma, pouco densa, que se esvai com certa facilidade. O aroma se desprende fácil, exalando pelo ambiente. Sem nenhum esforço se sente a complexidade desta trippel. Inicialmente, seus cheiros nos remetem ao floral. Não menos evidente, sente-se um frutado cítrico e malte panificado. Cafunga-la é uma viagem que é difícil terminar... Uma deliciosa sinestesia.
Seu sabor é bastante equilibrado: malte presente e saboroso, lúpulo agradável ao final, tudo acompanhado pela picância do álcool, do início ao fim. Na medida.
Média drinkability. Médio retrogosto lupulado. Média carbonatação. Enfim, uma beleza.
Líquido dourado, turvo. Creme denso e consistente, de longa duração. Carbonatação alta.
No aroma, frutas cítricas e malte. No sabor, frutas cítricas e notas de especiarias suavemente inseridas. Final alcoólico com predominância de malte, embora um amargor leve e fresco de lúpulo esteja presente. Ótima drinkability.
Sou indiscutivelmente fã da família St. Bernardus, mas vejo a versão Belgian Tripel a de menos personalidade dentre elas.
Coloração amarelada, levemente dourada, com a espuma mais bonita que já vi, bastante densa e consistente, sem ser exagerada como a da Duvel, e excessivamente CREMOSA! Aroma cítrico e maltado. Sabor com notas de laranja, mel e um leve damasco, associadas a muito malte. Carbonatação alta, retrogosto balanceia o dulçor que é na medida. Ótima Tripel!!