Coloração marron escura.
Espuma cremosa, com boa formação e persistente.
Aroma caramelo.
Sabora começo amargo com um certo adocicado, no final levemente picante.
Cerveja excelente.
Cerveja de coloração marrom escura, turva. Creme beje, boa formação, bolhas médias, média densidade e duração alta.
Aroma frutado com ameixas e uva passa, leve chocolate e caramelo. Sabor com médio dulçor trazendo frutas escuras, leve amargor e sente-se o álcool, mas ele está bem inserido. Final levemente tostado. Alta carbonatação. Corpo médio/alto.
Excelente Dubbel, primeira vez que tomo uma Chimay, talvez e cerveja mais famosa entre as trapistas. Chimay é uma pequena cidade em um município da Bélgica localizado no arrondissement de Thuin, província de Hainaut, região da Valônia.
Produzida dentro da abadia Notre-Dame de Scourmont, no sul da Bélgica, próximo a cidade de Chimay. O monastério que produz esse cerveja, foi fundado em 1850 e começou a produção comercial de cervejas em 1862.
Coloração acobreada, turva. Apresentou boa formação de um creme bege, denso, de longa persistência, que deixa camada perene sobre o líquido. No aroma, frutas escuras/vermelhas, caramelo e leve tostado. O sabor segue o aroma, com final levemente amargo e picante. Corpo médio, com textura cremosa. Carbonatação idem. Álcool perceptível, mas bem inserido. Cerveja gostosa e fácil de beber. Perde para a irmã azul, claro, mas não deixa de ser uma ótima pedida, só o preço que não colabora.
Líquido de coloração rubro-acobreado com alta turbidez. Creme bege de média formação e boa persistência, mantendo uma fina camada perene.
O aroma é agradável, porém não tão intenso quanto se poderia esperar. Notas de malte caramelo, chocolate branco, licor de jabuticaba, amadeirado e álcool emanam com sutileza.
De textura áspera e corpo médio, traz o dulçor dos maltes ligeiramente mais pronunciado do que o amargor dos lúpulos. O sabor remete à cereja, ameixas secas, mascavo e aniz. O final é moderadamente seco e o retrogosto amargo e adstringente.
Apesar de estar sob a égide da tradição de um selo trapista, se revela apenas correta em se tratando de uma belgian dubbel. Normalzinha, cumpre a sua "função social". Tem sabor e harmonia, porém não arrebata. Quando comparada com outras belgian dubbel trapistas, como as fantásticas Achel Bruin e Rochefort 6, deixa muito a desejar.
Afinal, não cabe a uma trapista ser apenas uma "boa cerveja"; tem de ser sensacional. Para uma trapista, esta ficou devendo.