Belga trapista escura muito tradicional. Sua espuma e' muito cremosa e de boa duracao. Aromas de malte, alcool e por incrivel que parece percebi um aroma de Yakult.
Sabor frutado (ameixa), alcool, malte torrado, lupulo. Uma delicia, muito complexa, bem alcoolica, porem, equilibrando muito bem com todos ingredientes.
Safra 2008. Degustada na noite de véspera de Natal com a família. Coloração âmbar escura, meio marrom, lembrando madeira. Líquido bastante turvo com poucas e minúsculas bolhas. Espuma de cor beje médio, absurdamente cremosa, de ótima formação e média duração, deixando apenas uma fina camada sobre o líquido. No aroma, primeiramente, senti algo que me remeteu a espumantes, um pouco doce, com leve malte, caramelo e álcool. No sabor, muita complexidade, mas que não consegui identificar os elementos totalmente. Sentia-se frutas, um pouco de ameixa talvez, malte tostado, lembrando chocolate amargo ou café, mas bem de leve, madeira, e algo que lembrava cereja. Parecia um pouco picante também. No final, o álcool aparecia com mais intensidade, mas estava perfeitamente inserido, pois era extremamente agradável e fortalecia o conjunto, juntamente com o amargor do lúpulo, longo, porém suave. Retrogosto razoavelmente seco, levemente amargo e doce, em perfeita harmonia e equilíbrio. Possui média carbonatação.
Fantástica e complexa breja! Confesso que o aroma é um ponto fraco, pois poderia ser mais intenso. No sabor, notava-se que havia um conjunto de elementos que poderiam ser sentidos, mas devido ao grande equilíbrio e harmoniosidade dessa breja, ficou díficil pra mim identificá-los. Os 9% de álcool estavam lá, mas passavam despercebidos. Possui um corpo um tanto licoroso, aveludado e oleoso, muito bom. Realmente uma breja muito bem feita pelos monges belgos. Ela certamente vale os 10 euros que custa na Europa, só é uma pena que chegue no Brasil tão cara, pondo um pouco em dúvida se ela vale o preço em real. De qualquer maneira, é obrigatório experimentá-la pelo menos uma vez e ficar com seu sabor guardado na memória.
Teve um confrade que disse que a característica marcante dessa cerveja, é que ela não tem característica marcante senão o equilíbrio dos elementos. Eu concordo plenamente.
A coloração é marrom, fantástica, o líquido é licoroso. O creme bege é denso, mas pouco persistente. Mas nada que a desabone.
O aroma é fantástico, mas não consegui identificar os elementos. Mas é sensacional... Diria que é um cheiro feito pelos deuses!
No paladar, começa adocicado, mas sem exagero, fica levemente amargo no retrogosto, e tudo isso, num líquido que parece tomar vida dentro da boca, muito aveludado.
Com toda a certeza, terei mais na minha geladeira!!
Esta cerveja é ridículamente boa! Notas de frutas, álcool forte perfectamente bem introduzido, aparência sensacional. Dá para perceber o carinho e dedicação dos monges criadores desta breja.